Student and Mentor of Law willing to give explanations of Public / Constitutional / Civil / Criminal / Administrative Law, in the areas of Porto, Coimbra, and Aveiro.

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• 1) Há quanto tempo possui interesse pela disciplina que leciona e em dar aulas particulares?

  A verdade é que já me interesso pelo curso de Direito desde há cerca de 7 anos, isto é, desde que me encontrava prestes a inscrever no Ensino Secundário. No entanto, somente quando entrei no curso no Ensino Superior, é que comecei a perceber que possuía bastante jeito para lecionar aulas particulares (explicações).

• 2) Conte-nos um pouco sobre a disciplina que leciona, os tópicos que gosta de discutir com os alunos (e possivelmente aqueles que gosta um pouco menos)!

  Leciono várias disciplinas, sobre as mais variadas áreas do Direito, desde os vários temas do Direito Civil (Obrigações, Reais, Família, Sucessões) a áreas de Direito Público como Direito Administrativo e Direito Constitucional, já para não falar em todo o tipo de Introduções ao Direito, como é lógico. Essencialmente, gosto de discutir todo o tipo de querela doutrinal respeitante a matérias de Direito das Obrigações.

• 3) Fale-nos sobre os seus exemplos de ensino. Pode ser desde um professor, até um artista ou obra que serviu como inspiração!

  Serviram-me de inspiração, desde logo, cerca de dois ou três professores do Ensino Superior, assim como dois ou três deputados e/ou políticos, já para não falar na minha família materna que sempre me apoiou e suportou emocional e financeiramente para ajudar a alcançar o patamar em que estou.

• 4) Quais são, na sua opinião, as qualidade necessárias para ser um excelente profissional na sua especialidade de ensino?

  Desde logo, creio que o mais importante será, sem a menor das dúvidas, o gosto por aquilo que se ensina (e digo-o com toda a convicção pois já senti a amarga diferença entre lecionar cadeiras que aprecio e as que não). Não obstante, será de enorme relevo, também, tentar tornar a obrigação de lecionar a cadeira respetiva, não tanto uma obrigação de meios (isto é, de ser diligente, profissional, e fácil de compreender), mas mais uma obrigação de resultados (em que quase que me vínculo com bons resultados por parte dos meus alunos, tamanha é a minha vontade de perceber que o meu ensino está a dar frutos).

• 5) Tem alguma história e/ou curiosidade engraçada relacionada com a sua profissão ou sobre as aulas que queira partilhar?

  Infelizmente, nada me ocorre quanto a alguma história e/ou curiosidade engraçada, muito embora seja curioso o facto de me ter tornado amigo de alguns dos meus alunos após as explicações, o que eu acho bastante interessante, dado que nada deve ser melhor do que ter um explicador que para além de ser nosso professor, é nosso amigo. Inclusive, tenho acompanhado a trajetória evolutiva do percurso de alguns deles desde o momento em que ingressaram no curso até aos dias de hoje, o que me deixa tremendamente feliz, pois sinto que estou a ajudá-los verdadeiramente, não só como explicador e amigo, mas também como uma espécie de guia e conselheiro durante o seu período académico universitário.

• 6) Pode confiar em nós e descreva, se também já passou por alguma dificuldade na escola/universidade na disciplina que leciona...

  Por enquanto, a verdade é que, a nível de qualidade e clareza de ensino, ainda não passei por nenhum entrave e dificuldade nas cadeiras que leciono, mas tal também pode ser devido do facto de ser tudo ainda muito fresco na minha cabeça, dado que fiz tais cadeiras com boas notas finais de média há pouco tempo atrás, sem nunca ter deixado qualquer tipo de cadeira para trás.

• 7) Ajude-nos a conhecer um pouco mais sobre si, conte-nos um pouco sobre as suas paixões!

  Bom, desde já, sou apaixonado por várias coisas mundanas, o que não tem nenhum mal, pois somos humanos, e enquanto dedicarmos tempo suficiente para as questões que efetivamente relevam para a sociedade, não haverá qualquer tipo de problema em despender de algum do nosso tempo livre para atividades e ou coisas mundanas! Algumas dessas coisas são, designadamente: futebol, vídeo-jogos, e talvez um pouco também de saídas noturnas com amigos. Apesar de tudo, não possuo somente paixões mundanas, uma vez que também gosto bastante de acompanhar a vida política em Portugal, assim como de estar atento e consciente em todas as questões (e respetivas respostas, a meu ver) jurídicas fundamentais na nossa comunidade. Diria, então, que sou um pouco próximo daquilo a que no Direito se chama de bom pai de família, ou seja, um homem mediano, cauteloso, prudente, e diligente, que não é perfeito (paixões mundanas), mas que não prejudica nenhum terceiro, e que acompanha e procura ajudar em todas as questões importantes na comunidade.

• 8) O que faz de si um Superprof (além de ter respondido a esta entrevista :-P) ?

  Por fim, aquilo que faz de mim um Superprof é, desde logo, o tremendo carinho que tenho pela melhor aplicação de Portugal que serve de centro de aulas particulares para a comunidade e que já conta com centenas de áreas passíveis de serem lecionadas pelos seus Superprofs. Pese embora que, apesar de tal servir de argumento para o facto de eu ser merecedor de ser finalmente reconhecido como um Superprof, não é o único, nem mesmo o principal! Essa vaga está reservada, com todo o orgulho da minha parte, para o argumento supramencionado no ponto 5, em que me considero um ótimo professor não só em termos relacionados com a qualidade do ensino e com a facilidade de fazer entender aos meus alunos a respetiva matéria, mas também em termos relacionados com o facto de conseguir fazer com que todos (ou a grande maioria) dos meus alunos se sintam em casa na aplicação, dada a proximidade no ensino que tenho para com eles, e o "à vontade" com que os consigo deixar, desobstruindo quaisquer entraves que tenham em colocar-me dúvidas e afins. Sinto-me deveras orgulhoso por ser reconhecido como um bom professor e, acima de tudo, um bom amigo conselheiro, nesta aplicação e com os meus alunos. Grato a ambos.